quinta-feira, 10 de julho de 2014

Copa 2014 – Divulgado o escândalo que todo mundo suspeitava,o Brasil se VENDEU ...

Talvez, isso explique a razão de o jogador Túlio Maravilha ter declarado a seguinte frase: ”Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Copa do Mundo de 2014, ficariam enojadas!”

Todos os anti-nazistas ficaram chocados e tristes devido à maneira como o Brasil perdeu a Copa. Não deveriam.

O que está exposta abaixo é a notícia em primeira mão, mas que já havia sido divulgada algumas outras vezes em outros anos, e que está sendo investigada por rádios piratas e jornais de bairro de todo o Brasil – e alguns estrangeiros do Rio Grande do Sul, mais especificamente Jonathan New Generation e Olé do Brasil -, e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos.
FATO COMPROVADO

O Brasil VENDEU a Copa do Mundo para a FIFA. Os jogadores titulares brasileiros foram avisados, às 04:37 do dia 4 de Julho (dia do jogo de quartas de final), em uma reunião envolvendo o Sr. José Maria Marin (na única vez que o presidente da CBF compareceu a uma preleção da seleção, já que em todas as outras vezes preferiu ir a um churrasco na casa do seu amigo de infância Alfalfa Fofana), o Técnico Luis Felipe Scolari, o Sr. Carlos Alberto Parreira, supervisor da seleção, e o Sr. Ronald Golhyas, representante da patrocinadora Nike. Os jogadores reservas permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel, com acompanhantes contratadas pela CBF para distraí-los e agradá-los.

Muito contrariados no início, os jogadores se recusaram a trocar o hexa-campeonato mundial por um grande valor em dinheiro. A aceitação veio através do pagamento total dos prêmios, Cr$70.000,00 para cada jogador, mais um bônus de Cr$400.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, num total de Cr$23.000.000,00 (vinte e três milhões de cruzeiros) através da empresa Nike, que estava disposta a colocar de qualquer forma dois times, patrocinados pela sua irmã Adidas na final, a fim de agradar o presidente da Adidas, o alemão Astolfo Flipper, que comemora bodas de ouro em 2014.

Além disso, os jogadores que aceitarem o contrato com a empresa Nike nos próximos 4 anos terão as mesmas bases de prêmios que os jogadores de elite da empresa, como Charles Miller, da Inglaterra, Nederland, da Holanda e Hulk Hogan, dos Estados Unidos.

Mesmo assim, Neymar se recusou a jogar, chocando propositalmente suas costas contra o joelho do colombiano Juan Zúñiga, o que obrigou o técnico Felipão a escalar o jogador Bernard, dizendo que Neymar estava com problemas simples nas costas (em primeira notícia divulgada às 15:34 no centro de imprensa) e, logo depois, às 14:26, alterando o prognóstico para quebra da Glande Vertebral.

A sua situação só foi resolvida após o representante da Nike ameaçar retirar seu patrocínio vitalício ao jogador, avaliado em mais de Cr$90.000.000,00 (noventa milhões de cruzeiros) ao longo da carreira de Jóbson.

Assim, combinou-se que o Brasil seria derrotado durante a cobrança de pênaltis, porém para evitar a fadiga, a Alemanha, que absolutamente não participou desta negociação, resolveu marcar cinco gols já no primeiro tempo e voltar para o segundo só para cumprir tabela.

O Sr. Joseph Blatter, presidente da FIFA, cidadão franco-suíço, aplaudiu a colaboração da equipe brasileira, uma vez que o campeonato mundial trouxe equilíbrio à Alemanha num momento de crise jamais registrada naquele país, já que no ano passado, depois de perderem a Segunda Guerra Mundial, cresce cada vez mais a produção do famigerado Chucrute, que coloca em risco a Camada de Ozônio.

Garantiu, também, ao Sr. Ricardo Teixeira, através de seu tio, João Havelange, que o Brasil teria seu caminho facilitado para o hexa campeonato de 2022, quando o grande destaque do campeonato, ao invés de Neymar, será o jovem Paulo Baier, que já vem sendo preparado para a Copa do Catar.

Passem esta mensagem para o maior número possível de pessoas, para que todos possam conhecer a sujeira que ronda o futebol!

Desde, já agradeço, Um abraço.

Alexis Lalas
Central Olé do Brasil de Jornalismo

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